14 bis
e o dia é apenas essa mesma escuridão, iluminada.
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18.9.09
28.8.09
26.8.09
Marinheiro Sol
Eu não sou daqui
Marinheiro só
Eu não tenho amor
Marinheiro só
Eu sou da Bahia
Marinheiro só
De São Salvador
Marinheiro só
Caetano Veloso
Marinheiro só
Eu não tenho amor
Marinheiro só
Eu sou da Bahia
Marinheiro só
De São Salvador
Marinheiro só
Caetano Veloso
13.8.09
7.8.09
Luz del Fuego
meu sangue, português
minha pele, brasileira
meu silêncio, p
minha voz, b
minha noite, p
meu dia, b
minha saudade, p
meu amor, b
Aime pb
I am pb
minha pele, brasileira
meu silêncio, p
minha voz, b
minha noite, p
meu dia, b
minha saudade, p
meu amor, b
Aime pb
I am pb
28.7.09
14.6.09
11.6.09
1.6.09
30.5.09
13.5.09
O Mistério Maior? Não haver Mistério.
«O maior segredo é não haver mistério algum.»
Renato Russo
«E assim vamos os três pelo caminho que houver,
Saltando e cantando e rindo
E gozando o nosso segredo comum
Que é saber por toda a parte
Que não há mistério no mundo
E que tudo vale a pena.»
Alberto Caeiro
Renato Russo
«E assim vamos os três pelo caminho que houver,
Saltando e cantando e rindo
E gozando o nosso segredo comum
Que é saber por toda a parte
Que não há mistério no mundo
E que tudo vale a pena.»
Alberto Caeiro
10.5.09
30.4.09
23.4.09
Parábola da Ovelha
«Inútil, inútil, inútil,
qualquer palavra.
Aparece-lhe apenas.
Olha para ela, simplesmente,
com essa serenidade
que só Tu e os santos sabeis ter.
Ela compreenderá.
Ela Te seguirá por todos os abismos,
por todos os infernos,
pelos caminhos todos,
e por todas as dores necessárias
para chegar ao Reino da Verdade.
Nem palavras, nem mesmo mensageiros.
Tu somente, Senhor!, Tu lhe aparece
Com Teu silêncio grávido da Tua
Revelação.
Ela compreenderá.
E não dirá também uma palavra:
nem de perdão,
nem de arrependimento, nem de graças.
Guardá-la-á, Tua Revelação, no peito
e cerrará os lábios.
Mas seguirá por todos os caminhos,
por todas as alegrias...
Desamparada, espera.
Não sabe o quê, mas espera.
(Tu não prometes nunca...)
Mas virás.
E hás-de vir sem palavras.
Com Teus olhos serenos, simplesmente, com Teus modos serenos.
E ela compreenderá, irá ter conTigo.
Serena, sem palavras.
Nem há-de reparar
que Te não vira nunca.
Irá serena, sem palavras,
como se tudo aquilo
(sua tão longa espera,
Tua chegada repentina,
vosso encontro sereno),
como se tudo fora combinado.»
Sebastião da Gama, Idem
Esta música dá-me cabo do juízo... esta limpidez de Ser!
qualquer palavra.
Aparece-lhe apenas.
Olha para ela, simplesmente,
com essa serenidade
que só Tu e os santos sabeis ter.
Ela compreenderá.
Ela Te seguirá por todos os abismos,
por todos os infernos,
pelos caminhos todos,
e por todas as dores necessárias
para chegar ao Reino da Verdade.
Nem palavras, nem mesmo mensageiros.
Tu somente, Senhor!, Tu lhe aparece
Com Teu silêncio grávido da Tua
Revelação.
Ela compreenderá.
E não dirá também uma palavra:
nem de perdão,
nem de arrependimento, nem de graças.
Guardá-la-á, Tua Revelação, no peito
e cerrará os lábios.
Mas seguirá por todos os caminhos,
por todas as alegrias...
Desamparada, espera.
Não sabe o quê, mas espera.
(Tu não prometes nunca...)
Mas virás.
E hás-de vir sem palavras.
Com Teus olhos serenos, simplesmente, com Teus modos serenos.
E ela compreenderá, irá ter conTigo.
Serena, sem palavras.
Nem há-de reparar
que Te não vira nunca.
Irá serena, sem palavras,
como se tudo aquilo
(sua tão longa espera,
Tua chegada repentina,
vosso encontro sereno),
como se tudo fora combinado.»
Sebastião da Gama, Idem
Esta música dá-me cabo do juízo... esta limpidez de Ser!
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