"Nas linhas das palmas das tuas mãos
foi escrito o destino do sol
Nasce,
ergue a tua mão -
a longa noite está a sufocar-me."
Partaw Naderi
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20.6.10
16.4.10
Brahmâ
"3. Quando o Um se converte em Dois, aparece o Triplo, e os Três são Um; é o nosso Fio, ó Lanu! o Coração do Homem-Planta, chamado Saptaparma.
Quando o Um se converte em Dois, o Triplo aparece; isto é, quando o Um Eterno deixa cair o seu reflexo na região da Manifestação, este reflexo, o Raio, diferencia a Água do Espaço; ou, usando as palavras do Livro dos Mortos: 'O Caos cessa ao influxo do Raio Fulgente de Luz Primordial, que dissipa toda a escuridão com o auxílio do grande poder mágico do Verbo do Sol (Central).' O Caos torna-se andrógino; a Água é incubada pela Luz, e o Ser Trino dela exsurge como o Primogénito."
Helena Blavatsky, Idem
Quando o Um se converte em Dois, o Triplo aparece; isto é, quando o Um Eterno deixa cair o seu reflexo na região da Manifestação, este reflexo, o Raio, diferencia a Água do Espaço; ou, usando as palavras do Livro dos Mortos: 'O Caos cessa ao influxo do Raio Fulgente de Luz Primordial, que dissipa toda a escuridão com o auxílio do grande poder mágico do Verbo do Sol (Central).' O Caos torna-se andrógino; a Água é incubada pela Luz, e o Ser Trino dela exsurge como o Primogénito."
Helena Blavatsky, Idem
13.12.09
Leão de Fogo
"Todavia, um dos anciãos me disse: Não chores; eis que o Leão da tribo de Judá, a raiz de David, venceu para abrir o livro e os seus sete selos."
Apocalipse 5:4-6
Apocalipse 5:4-6
20.9.09
Tira os olhos do chão. Vem ver a luz.
Zeca Afonso
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12.9.09
Gaiavoa
Se uma gaivota viesse
trazer-me o céu de Lisboa...
o teu olhar derradeiro.
Quem me dera ser gaivota,
a gaivota que sou.
Uma gaivota voava, voava,
asas de vento,
coração de mar.
Como ela, somos livres,
somos livres de voar.
trazer-me o céu de Lisboa...
o teu olhar derradeiro.
Quem me dera ser gaivota,
a gaivota que sou.
Uma gaivota voava, voava,
asas de vento,
coração de mar.
Como ela, somos livres,
somos livres de voar.
26.8.09
Marinheiro Sol
Eu não sou daqui
Marinheiro só
Eu não tenho amor
Marinheiro só
Eu sou da Bahia
Marinheiro só
De São Salvador
Marinheiro só
Caetano Veloso
Marinheiro só
Eu não tenho amor
Marinheiro só
Eu sou da Bahia
Marinheiro só
De São Salvador
Marinheiro só
Caetano Veloso
6.8.09
Um pouco mais de sol - eu era brasa
Mário de Sá-Carneiro
Um pouco mais de sul - eu era brasil
Portugal
Um pouco mais de sul - eu era brasil
Portugal
28.7.09
9.7.09
27.5.09
Não ser
«Ser haste, seiva, ramaria inquieta,
Erguer ao sol o coração dos mortos
Na urna de oiro duma flor aberta!...»
Florbela Espanca, Charneca em Flor (1930)
Erguer ao sol o coração dos mortos
Na urna de oiro duma flor aberta!...»
Florbela Espanca, Charneca em Flor (1930)
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14.5.09
23.4.09
Parábola da Ovelha
«Inútil, inútil, inútil,
qualquer palavra.
Aparece-lhe apenas.
Olha para ela, simplesmente,
com essa serenidade
que só Tu e os santos sabeis ter.
Ela compreenderá.
Ela Te seguirá por todos os abismos,
por todos os infernos,
pelos caminhos todos,
e por todas as dores necessárias
para chegar ao Reino da Verdade.
Nem palavras, nem mesmo mensageiros.
Tu somente, Senhor!, Tu lhe aparece
Com Teu silêncio grávido da Tua
Revelação.
Ela compreenderá.
E não dirá também uma palavra:
nem de perdão,
nem de arrependimento, nem de graças.
Guardá-la-á, Tua Revelação, no peito
e cerrará os lábios.
Mas seguirá por todos os caminhos,
por todas as alegrias...
Desamparada, espera.
Não sabe o quê, mas espera.
(Tu não prometes nunca...)
Mas virás.
E hás-de vir sem palavras.
Com Teus olhos serenos, simplesmente, com Teus modos serenos.
E ela compreenderá, irá ter conTigo.
Serena, sem palavras.
Nem há-de reparar
que Te não vira nunca.
Irá serena, sem palavras,
como se tudo aquilo
(sua tão longa espera,
Tua chegada repentina,
vosso encontro sereno),
como se tudo fora combinado.»
Sebastião da Gama, Idem
Esta música dá-me cabo do juízo... esta limpidez de Ser!
qualquer palavra.
Aparece-lhe apenas.
Olha para ela, simplesmente,
com essa serenidade
que só Tu e os santos sabeis ter.
Ela compreenderá.
Ela Te seguirá por todos os abismos,
por todos os infernos,
pelos caminhos todos,
e por todas as dores necessárias
para chegar ao Reino da Verdade.
Nem palavras, nem mesmo mensageiros.
Tu somente, Senhor!, Tu lhe aparece
Com Teu silêncio grávido da Tua
Revelação.
Ela compreenderá.
E não dirá também uma palavra:
nem de perdão,
nem de arrependimento, nem de graças.
Guardá-la-á, Tua Revelação, no peito
e cerrará os lábios.
Mas seguirá por todos os caminhos,
por todas as alegrias...
Desamparada, espera.
Não sabe o quê, mas espera.
(Tu não prometes nunca...)
Mas virás.
E hás-de vir sem palavras.
Com Teus olhos serenos, simplesmente, com Teus modos serenos.
E ela compreenderá, irá ter conTigo.
Serena, sem palavras.
Nem há-de reparar
que Te não vira nunca.
Irá serena, sem palavras,
como se tudo aquilo
(sua tão longa espera,
Tua chegada repentina,
vosso encontro sereno),
como se tudo fora combinado.»
Sebastião da Gama, Idem
Esta música dá-me cabo do juízo... esta limpidez de Ser!
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22.4.09
17.4.09
Ao Deus do Sol
«Onde estás? ébria a alma me escurece
De toda a delícia tua, pois inda agora
Eu vi como, cansado da sua
Viagem, o maravilhoso moço divino
Foi banhar seus jovens cabelos nas nuvens de ouro;
E inda agora os olhos me vão sozinhos pra ele;
Mas ele está longe - pra gente piedosa,
Que ainda o adora, partiu.
Eu te amo, Terra! pois choras comigo!
E o nosso luto, como dor de menino, faz-se
Sono, e assim como os ventos
Adejam e sussurram na harpa
Até que os dedos do mestre lhe arranquem o belo
Som, assim brincam connosco névoas e sonhos
Até que o Amado volte, e Vida
E Espírito se inflamem em nós.»
Holderlin, Poemas
De toda a delícia tua, pois inda agora
Eu vi como, cansado da sua
Viagem, o maravilhoso moço divino
Foi banhar seus jovens cabelos nas nuvens de ouro;
E inda agora os olhos me vão sozinhos pra ele;
Mas ele está longe - pra gente piedosa,
Que ainda o adora, partiu.
Eu te amo, Terra! pois choras comigo!
E o nosso luto, como dor de menino, faz-se
Sono, e assim como os ventos
Adejam e sussurram na harpa
Até que os dedos do mestre lhe arranquem o belo
Som, assim brincam connosco névoas e sonhos
Até que o Amado volte, e Vida
E Espírito se inflamem em nós.»
Holderlin, Poemas
14.4.09
Nossa Senhora da Vida
«Manuel Maria de Barbosa l'Hedois du Bocage (Setúbal, 15 de Setembro de 1765 — Lisboa, 21 de Dezembro de 1805)
Em 14 de Abril de 1786, embarcou como oficial de marinha para a Índia, na nau "Nossa Senhora da Vida, Santo António e Madalena", que chegou ao Rio de Janeiro em finais de Junho.
Invocação à Noite
Ó deusa, que proteges dos amantes
O destro furto, o crime deleitoso,
Abafa com teu manto pavoroso
Os importantes astros vigilantes
(...)
Tétis formosa, tal encanto inspire
Ao namorado Sol teu níveo rosto,
Que nunca de teus braços se retire!
(...)»
Google
Em 14 de Abril de 1786, embarcou como oficial de marinha para a Índia, na nau "Nossa Senhora da Vida, Santo António e Madalena", que chegou ao Rio de Janeiro em finais de Junho.
Invocação à Noite
Ó deusa, que proteges dos amantes
O destro furto, o crime deleitoso,
Abafa com teu manto pavoroso
Os importantes astros vigilantes
(...)
Tétis formosa, tal encanto inspire
Ao namorado Sol teu níveo rosto,
Que nunca de teus braços se retire!
(...)»
Uma Mulher Vestida de Sol
«Depois apareceu no céu um grande sinal: uma Mulher vestida de Sol, com a Lua debaixo dos pés, e com uma coroa de doze estrelas na cabeça. Estava grávida e gritava com as dores de parto e o tormento de dar à luz.»
Apocalipse de S. João
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