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4.10.09
Não importa saber mais, apenas saber melhor o que já se sabe, o que já se é
Tudo é reprodução de um mesmo.... nada.
22.9.09
3.7.09
2.7.09
1.7.09
12.6.09
Matrimónio
Uma das maiores infelicidades cometidas pelo homem a si mesmo é ceder o lugar do matrimónio ao património - o trono: só que o nosso lugar é sempre a mãe-terra - do amor.
De que nos valem os monumentos sem o vivo amor entre nós?
Ahh, sim! mil vezes antes o devastador terramoto dos corações apaixonados!
Mil vezes antes viver simplesmente (a)o ar livre de amar!
Caiam! Caiam todos os patrimónios que se perderam irremediavelmente da sua origem: do matrimónio.
Caiam de novo à terra, ao menos. E deixem viver em pé quem pela terra ainda vive!
Quem vive do coração em chamas de eterno amor.
Vivas ao Santo António! Ao Santo Matrimónio!
De que nos valem os monumentos sem o vivo amor entre nós?
Ahh, sim! mil vezes antes o devastador terramoto dos corações apaixonados!
Mil vezes antes viver simplesmente (a)o ar livre de amar!
Caiam! Caiam todos os patrimónios que se perderam irremediavelmente da sua origem: do matrimónio.
Caiam de novo à terra, ao menos. E deixem viver em pé quem pela terra ainda vive!
Quem vive do coração em chamas de eterno amor.
Vivas ao Santo António! Ao Santo Matrimónio!
14.5.09
13.5.09
O Mistério Maior? Não haver Mistério.
«O maior segredo é não haver mistério algum.»
Renato Russo
«E assim vamos os três pelo caminho que houver,
Saltando e cantando e rindo
E gozando o nosso segredo comum
Que é saber por toda a parte
Que não há mistério no mundo
E que tudo vale a pena.»
Alberto Caeiro
Renato Russo
«E assim vamos os três pelo caminho que houver,
Saltando e cantando e rindo
E gozando o nosso segredo comum
Que é saber por toda a parte
Que não há mistério no mundo
E que tudo vale a pena.»
Alberto Caeiro
13.4.09
A Porta do Amor Imortal
«(...) nosso senhor Jesu Christo não só he caminho mas também porta. [Frei Sebastião Toscano - 13/06/1580]
(...) o amor não se poderá separar do conhecimento, como forças entre si unidas e que através da contemplação, levarão a essa usufruição última e desejada de Deus: a força do conhecimento sempre aumentando a força do amor, e reciprocamente. (...) como ordem de amor e pelo amor. E nessa união derradeira, que é sono espiritual da alma, se realizará a perfeição desse amor.»
Dalila Pereira da Costa, Místicos Portugueses do Século XVI (1986)
(...) o amor não se poderá separar do conhecimento, como forças entre si unidas e que através da contemplação, levarão a essa usufruição última e desejada de Deus: a força do conhecimento sempre aumentando a força do amor, e reciprocamente. (...) como ordem de amor e pelo amor. E nessa união derradeira, que é sono espiritual da alma, se realizará a perfeição desse amor.»
Dalila Pereira da Costa, Místicos Portugueses do Século XVI (1986)
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