«Ser haste, seiva, ramaria inquieta, Erguer ao sol o coração dos mortos Na urna de oiro duma flor aberta!...» Florbela Espanca, Charneca em Flor (1930)
«Por mais que a alma ande no amplo informe, A ti, seu lar anterior, do fundo Da emoção regressou, ó Cristo, e dorme Nos braços cujo amor é o fim do mundo.» Fernando Pessoa
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