23.4.09

Versos do Paraíso

«Trago no sangue o mistério
daquele resto de estrada
que não andei...

E era talvez ali
que eu ia ser feliz;
ali
que viriam as Fadas pra contar-me
os contos lindos de Princesas
e de Palácios
e de Florestas
que ficaram por contar;
ali que havia de abrir-se
o tal jardim
com flores que nunca morrem
ou, se morrem, há-de ser
na pujança da frescura...»
Sebastião da Gama, Idem

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